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República do Caústico

Ser chefe compensa

21.09.10, João Maria Condeixa
"Chefe" sempre me foi uma palavra estranha  e a proliferação do seu uso por taxistas e empregados de mesa quando deles se quer alguma coisa, nunca entendi.   Sempre achei que nunca definia nada sobre a pessoa a quem o cargo diz respeito a não ser que estava, hierarquicamente, acima de alguém. Nada diz sobre as suas responsabilidades, nem se desempenha bem as suas funções que tão pouco se percebem pelo epíteto quais são. Mas pelos vistos ganham bem.   Na TAP, uma das muitas (...)

As greves, o privado e o público

27.04.10, João Maria Condeixa
Não sendo daqueles de direita que ridicularizam as greves, a verdade é que também elas não me dão jeito. Nem a mim, nem ao país. Mas acho que a greve pode e deve existir como estratégia última de prossecução de objectivos e conquista de direitos.   Mas fosse o mundo como a esquerda o pinta e as greves seriam esmagadoramente mais frequentes no privado, pois esses "cães capitalistas, maiores a abusar dos mais fracos só assim perceberiam a falta que lhes faz mão-de-obra (...)