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República do Caústico

Guardanapos de papel

30.12.10, João Maria Condeixa

Estão espalhados por todas as mesas de todos os cafés e pastelarias do país. Não servem para nada e não são dignos do nome que usam. Quando a eles recorremos em caso de aflição, já os sacamos daquelas caixas cúbicas em maior número do que seria de esperar e ainda assim não vemos o nosso problema resolvido. São tão bons que o seu poder absorvente podia ser equiparado a um bloco de esferovite. São tão eficientes a desengordurar-nos os dedos que até me espanta como a BP não os utilizou no derrame do México. Esses guardanapos, a que uns ousam chamar de papel, deviam ser abolidos.

 

Acabei de entornar um chá, como se pode ver e a "mólhada" que deles utilizei, não me serviu para nada! Não vale gozar..