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República do Caústico

Dos estilhaços dos telhados de vidro

27.07.11, João Maria Condeixa
Envolto em trabalho, não tenho tido muito tempo para teclar. Nem sequer para comentar a recente vitória de António José Seguro. Imagino que já muito tenha sido escrito - imagino, pois nem os outros consigo ler como gostaria - mas ainda assim não podia deixar de escrever uma coisa óbvia que serve para o passado e o futuro.   Os anticorpos que se levantam contra carreiristas políticos, mais concretamente, contra rapaziada das jotas, são, muitas vezes, pedradas atiradas bem alto que (...)

Que este sinal que o PS envia seja positivo

09.06.11, João Maria Condeixa
O PS tem duas hipóteses enquanto oposição:   Ou colabora com o governo na execução do acordo com a troika e vai mantendo uma postura crítica, mas construtiva, que faça o país andar para a frente e não chega ao poder antes dos próximos 4 anos ou apanha boleia e fomenta a convulsão social e num acto de guerrilha destrói tudo aquilo que lhe seja apresentado, renegando ao próprio acordo que fechou e, eventualmente, chega ao poder ao fim dos 3 anos que a troika cá estará.   A (...)

Na ressaca das legislativas: o PS

06.06.11, João Maria Condeixa
O PS perdeu, sobretudo, por descredibilização do seu governo, graças a um vórtice de nome José Sócrates que a si chamou quase todos os episódios de desconfiança que o eleitorado possa ter. Como sobre isso já muito se escreveu, volto a reiterar o que já disse: foi na grande derrota destas legislativas que o PS encontrou a sua maior vitória ao ter-se visto livre de Sócrates. Solto desse agente patogénico poderá voltar a negociar e ajudar o seu país junto com outros partidos.   (...)

A desfaçatez dos últimos dias

01.06.11, João Maria Condeixa
O tempo de antena do PS é farto em ideias para o país. Fala em preservar a escola pública e o Serviço Nacional de Saúde. Não diz como, nem a que custo, mas isso não interessa nada: as miss Universo também querem sempre a paz no mundo e nunca explicam como lá chegamos e acabam por ser eleitas.   Além de que estes temas servem de pretexto para atacar o PSD, esses (...)

A mentira recorrente

28.05.11, João Maria Condeixa
Primeiro esconderam a crise. Depois esconderam a necessidade de pedir ajuda. Mais tarde esconderam o acordo que tinham feito, optando por apresentar aquilo que o documento não tinha. Depois esconderam a sua tradução. E por fim esconderam o negócio final que tinham acordado com a Troika.   Não interessa se apenas mudaram as datas - aparentemente mudou mais qualquer coisa -. O que importa é que mais uma vez o governo mentiu aos portugueses. Ocultou-nos a verdade. E isso é razão (...)