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República do Caústico

Decidam-se..

10.03.11, João Maria Condeixa
Não podemos estar permanentemente a dizer que os portugueses estão arredados da política e que os jovens andam alheados desse mundo, para depois, quando os incitam a fazer ouvir a sua voz, virmos logo dizer que isso é incitar à desordem, ao caos e à sublevação.

Chegados ao último dia

21.01.11, João Maria Condeixa
  Garanto-vos que programas como o Ídolos cumprem mais o seu propósito que as campanhas presidenciais. Quem chega ao fim, goste-se ou não, mostrou os seus dotes vocais. Enquanto que nas presidenciais - não se julgue que só estas é que foram assim - poucos são os momentos em que os candidatos mostram ao que vão.   Primeiro por tal não lhes ser pedido: nas ruas o eleitorado que se cruza com os candidatos transforma-os, pelos pedidos que lhes faz, em Super Primeiro-Ministros. Para (...)

We've tried, but now is too late

08.09.10, João Maria Condeixa
O PSD fez bluff com a dissolução do parlamento, até onde e quando pôde, dizendo que tinha de conhecer o Orçamento de Estado em tempo útil de poder agir em conformidade, caso não fossem executadas as suas exigências. Que é como quem diz "se me cheirar a esturro e não cumprirem o acordado, quero ter tempo de mandar tudo abaixo!".   Cruzei-me com fanfarrões desses vida fora: esticavam sempre a corda, apenas e só, quando viam que dali não iria sair perigo. Nessas alturas era (...)

Apostar forte

25.08.10, João Maria Condeixa
Dão-se alvíssaras a quem conseguir arrancar o nome deste senhor de um qualquer militante do PCP no Alentejo. Ou na Beira Baixa. Ou no Algarve. Ou na Beira Interior. Ou até mesmo fora do PCP.