Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

República do Caústico

Pulling the plug and fullfilling dreams

21.11.11, João Maria Condeixa
  Onde é que se puxa a tomada a um blogue? Onde é que ele está ligado para o eutanasiarmos?   Tem sido esta a pergunta insistente que tenho feito à cobarde atitude de manter algo que não é actualizado e que já só serve para acumular pó. Tem sido difícil encontrar 10 minutos que seja para passar por aqui. Hoje leio mais do que escrevo. Mas tem sido mais difícil arranjar a vontade. E os blogues vivem dessa atitude voluntária - do latim "volunta", vontade - que cada autor (...)

Balanço de dois meses

26.08.11, João Maria Condeixa
2 meses de governação pouco ou nada interessariam antigamente. O simples facto de hoje serem alvo de avaliação é sinal de que algo já está a mudar. É bom que este Governo se habitue a ser avaliado ao segundo, pois é na respectiva proporção que se pede que tome decisões. E que até hoje tem cumprido.

Hobbes, Locke e Rousseau: 3 financeiros

22.08.11, João Maria Condeixa
O melhor indicador de cortes na despesa e na estrutura do Estado é a discussão ideológica. Quanto maior esta for, maior será o corte. Quanto mais se falar em Hobbes, Locke e Rousseau, mais profunda e estudada promete ser a coisa. Portugal deve ser o único país do mundo onde a receita para as finanças sai de um livro de ciência política.

A importância dos parêntesis

16.08.11, João Maria Condeixa
"Na altura, também se falou de eu poder ter sido convidado - não vou dizer que sim nem que não, mas não o vou negar - para "chairman" da PT." Jorge Coelho em entrevista ao Diário Económico.   Alguém me explica o que está dentro de parêntesis sem ter de recorrer a igual rodeio?

Dos estilhaços dos telhados de vidro

27.07.11, João Maria Condeixa
Envolto em trabalho, não tenho tido muito tempo para teclar. Nem sequer para comentar a recente vitória de António José Seguro. Imagino que já muito tenha sido escrito - imagino, pois nem os outros consigo ler como gostaria - mas ainda assim não podia deixar de escrever uma coisa óbvia que serve para o passado e o futuro.   Os anticorpos que se levantam contra carreiristas políticos, mais concretamente, contra rapaziada das jotas, são, muitas vezes, pedradas atiradas bem alto que (...)

A diferença dos pequenos pormenores

01.07.11, João Maria Condeixa
Há uns anos, Guterres chamou-lhe um pântano e pirou-se. Depois foi Durão Barroso a dizer que o país estava de tanga e também acabou por sair. Sócrates, o profissional da desculpabilização, queixou-se do governo anterior, dos governos anteriores, da crise internacional, da oposição, do porteiro da AR, do pavão de S. Bento, enfim, de todos. Felizmente não conseguiu sair de fininho. Foi Portugal que o pôs na rua!   Face à herança recebida, este governo não abriu a boca. É (...)