A Senna era dele
21.03.10, João Maria Condeixa
Era pequeno quando me deram uma réplica miniatura de um Lótus John Player Special da Fórmula 1. Lembro-me de ter ido identificar o piloto e de a partir daí ter acompanhado e torcido cada percurso, cada curva arriscada pelo Brasileiro. Tal como comecei a ver o desporto-rei automóvel, assim parei quando Imolado - o destino é irónico - Ayrton deixou as pistas, o seu capacete verde e amarelo e aquele ziguezaguear temerário que tantas vezes fez, do impossível, inacreditáveis ultrapassagens. O rei da velocidade faria hoje 50 anos.