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República do Caústico

Pulling the plug and fullfilling dreams

21.11.11, João Maria Condeixa
  Onde é que se puxa a tomada a um blogue? Onde é que ele está ligado para o eutanasiarmos?   Tem sido esta a pergunta insistente que tenho feito à cobarde atitude de manter algo que não é actualizado e que já só serve para acumular pó. Tem sido difícil encontrar 10 minutos que seja para passar por aqui. Hoje leio mais do que escrevo. Mas tem sido mais difícil arranjar a vontade. E os blogues vivem dessa atitude voluntária - do latim "volunta", vontade - que cada autor (...)

OE2012: do corte na despesa

17.10.11, João Maria Condeixa
No dia em que é anunciado um corte de 30% nos salários das Empresas Públicas, o Primeiro-Ministro é posto, por estas mesmas razões - pasme-se! - no "vermelho".   Pediram-se cortes, gritava-se pelos cortes, tardavam os cortes e eis que chegados a eles, berra-se contra os cortes! Por acaso já previa isto.   Da mesma forma que já previa que aqueles que vociferaram contra a TSU, passassem a ser dela os seus maiores adoradores. Queixam-se agora dela ter permanecido inalterada, (...)

Curto rescaldo da Madeira

10.10.11, João Maria Condeixa
Alberto João manteve a maioria mas nada permanecerá como antes. Sob medidas de austeridade, limitado nas acções por lhe irem apertar os cordões à bolsa, sem estar habituado a "reinar" com recursos limitados, Alberto João terá dificuldades em permanecer no seu posto. Encontrará o CDS na oposição, motivado pelo seu melhor resultado de sempre, que capitalizou toda a descida de Alberto João e que se mostrou como partido responsável pela primeira derrota do PS, depois das (...)

O fetiche do voto do betão

03.10.11, João Maria Condeixa
O que Alberto João Jardim fez, o PS e José Sócrates e os últimos governos em Portugal também fizeram, indo para além das suas possibilidades, gastando para lá daquilo que produziam, hipotecando, sem olhar a um crescimento sustentável, o futuro que se avizinhava. Com isto não pretendo defender AJJ - aliás, se interessados houver, bastará verem posts anteriores sobre a questão da Madeira para perceberem que estou longe de desculpar o senhor -  mas a verdade é que ele não fez o (...)

Em entrevista comparada

20.09.11, João Maria Condeixa
Noutros tempos o PM não teria ido à televisão com uma pedra, de um tamanho de uma ilha, no sapato. Antes teria criado várias frentes de guerra - especialmente envolvendo o PR - e saído ileso do momento. Mas não teria até porque não poderia criticar o que também era o seu comportamento. Esta era a prática "spinnada" de José Sócrates.   Noutros tempos o PM não teria admitido o fail da Grécia como um cenário possível, antes teria ignorado todas as "conjunturas pessimistas" e (...)